As reflexões de uma mulher na faixa dos trinta anos a respeito das surpresas e desafios da vida cotidiana: essa é a premissa do livro de crônicas Pra que varanda se a vista é feia?, escrito por Sandra Acosta.
As crônicas deste livro foram escritas ao longo dos últimos anos a partir de certos movimentos pessoais da autora, como a mudança de Curitiba para São Paulo, a reconexão com a ancestralidade, suas viagens, a transição de carreira, a temporada na França e a volta ao Brasil por conta da pandemia da COVID-19.
Sua escrita vem de uma tentativa de olhar o cotidiano de forma mais atenta e extrair seu lado mais poético. As vivências, apesar de particulares, falam de amor, coragem, medo, frustração, recomeço, vergonha, alegria; sentimentos esses extremamente humanos e que nos unem como iguais. Com uma Escrita leve, direta e criativa, Sandra nos mostra um mundo sem máscaras e com muito ar.
O livro é um recomeçar, que faz o leitor sair da varanda que dá para uma vista feia, e enxergar o interior dos próprios sonhos abandonados. E também é um convite para viajar a terras longínquas, com ou sem álcool em gel.
Autor(a): Sandra Acosta
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